Sudoeste 2006 - 3º dia
Depois da grande noite anterior, era necessário retemperar forças, por isso nada melhor do que um dia inteiro no relax (praia de manhã, sombra à tarde) para estar preparado para a noite que se avisinhava.
A noite começou com o hip hop de Boss AC no Palco TMN. Apesar de estar a abrir assa noite e de ainda se fazer sentir a luz do dia, Boss AC, juntamente com Guto, deram um bom concerto, chamando muitos fans e interagindo bastante com eles. As músicas que causaram maior empatia com o público foram, sem dúvida, Baza, Baza, Princesa e Hip Hop (Sou eu e és tu).
Seguiu-se um dos melhores concertos do festival. Marcelo D2, depois de um grande concerto no rock in rio, entrou a arrebentar e deu um concerto que contagiou toda a gente. O ex-vocalista dos Planet Hemp apresentou os êxitos do seu 1º albúm ("Em busca da batida perfeita") bem como algumas músicas do seu novo albúm "O meu samba é assim". Ainda houve tempo para Fernandinho "Beatbox"(uma verdadeira beatbox humana) dar um show que pôs toda a gente de boca aberta...
Depois um dos concertos mais esperados da noite: Skin. A ex-vocalista dos Skunk Anansie não desiludiu dando um concerto bem ao seu estilo: rockeiro, esforçado, provocante, mas ao mesmo tempo conseguiu envolver o público de uma forma indescritível. Skin, que fazia anos nesse dia, deu mais um grande concerto, não se esquecendo de cantar alguns dos êxitos dos Skunk Anansie.
Perdido o concerto dos Madness (dos quais só conheço a música My House), chegou outro dos momentos altos da noite. Pela 1ªvez em Portugal, os Daft Punk deram um excelente espectáculo de som, luz e cor e puseram o recinto inteiro a dançar ao som dos seus grandes êxitos e remisturas. Além disso, realce obrigatório para o cenário do palco, onde os 2 "robots" se apresentavam dentro de uma espécie de nave espacial.
A noite começou com o hip hop de Boss AC no Palco TMN. Apesar de estar a abrir assa noite e de ainda se fazer sentir a luz do dia, Boss AC, juntamente com Guto, deram um bom concerto, chamando muitos fans e interagindo bastante com eles. As músicas que causaram maior empatia com o público foram, sem dúvida, Baza, Baza, Princesa e Hip Hop (Sou eu e és tu).
Seguiu-se um dos melhores concertos do festival. Marcelo D2, depois de um grande concerto no rock in rio, entrou a arrebentar e deu um concerto que contagiou toda a gente. O ex-vocalista dos Planet Hemp apresentou os êxitos do seu 1º albúm ("Em busca da batida perfeita") bem como algumas músicas do seu novo albúm "O meu samba é assim". Ainda houve tempo para Fernandinho "Beatbox"(uma verdadeira beatbox humana) dar um show que pôs toda a gente de boca aberta...
Depois um dos concertos mais esperados da noite: Skin. A ex-vocalista dos Skunk Anansie não desiludiu dando um concerto bem ao seu estilo: rockeiro, esforçado, provocante, mas ao mesmo tempo conseguiu envolver o público de uma forma indescritível. Skin, que fazia anos nesse dia, deu mais um grande concerto, não se esquecendo de cantar alguns dos êxitos dos Skunk Anansie.
Perdido o concerto dos Madness (dos quais só conheço a música My House), chegou outro dos momentos altos da noite. Pela 1ªvez em Portugal, os Daft Punk deram um excelente espectáculo de som, luz e cor e puseram o recinto inteiro a dançar ao som dos seus grandes êxitos e remisturas. Além disso, realce obrigatório para o cenário do palco, onde os 2 "robots" se apresentavam dentro de uma espécie de nave espacial.
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